
Aqueles meninos gastaram ou gastam (ao contrário dos habitantes dos outros bairros anteriormente descritos) balúrdios de dinheiro para ter a sua casinha numa zona “in” de Lisboa (e de Loures) para quando saem de casa terem que calçar as galochas para não pisarem a merda que sai dos esgostos e enchem aquelas avenidas que nos dias de sol são autenticas alamendas com folhinhas a voar por todo o lado, numa extensão do rio Tejo.
Façam o que fizerem, ponham ali os eventos que quiserem nunca podem tirar da minha cabeça aquela imagem que, ao ir de viagem para a santa terrinha, eu via e eram contentores e uma chaminé enorme sempre a arder.
O cheiro daquela zona era nauseabundo quase que podia enfrascar o cheiro e vender numa perfumaria sob o nome “Brisa do Trancão”.
Hoje a natureza, provavelmente porque estava nostálgica resolveu reviver esses tempos, mas hoje vivem lá pessoas que pagam autênticos balúrdios para levar o banho de merda que levaram esta manhã.
Cheira bem... cheira a Lisboa!!!
ResponderEliminarAs pessoas esquecem-se que também fazem lixo.
ResponderEliminarIndependemente de onde se mora e da classe social q se tenha, todos fazem lixo, consciente e inconscientemente. Depois queixam-se que se paga demasiado pela limpeza dos esgotos.
É das despesas q n me importo de ter (ao contrario de outras). E digno é quem trabalha na merda e a limpa pra todos os outros.